Reclamada uma intervenção urgente na estrada que liga o concelho à fronteira com Espanha
25 Agosto 2016
O município de Miranda do Douro reclama uma intervenção “urgente” nas encostas da Estrada Nacional (EN218), no troço que liga a cidade à fronteira com Espanha, por se temerem desmoronamentos em que possam resultar vítimas ou danos materiais.
O presidente da câmara de Miranda do Douro, Artur Nunes disse ao Mensageiro de Bragança que desde 2009 que a Infraestruturas de Portugal (IP) tem sido alertada para perigosidade existente na estrada que liga Miranda do Douro à fronteira com Espanha.
“Desde a primeira derrocada registada em 2009 e até ao momento, praticamente nada foi feito. Trata-se de uma estrada que é uma porta de entrada no concelho, havendo, mesmo, uma parte da via em que apenas se circula alternadamente, devido ao perigo de derrocada”, afiançou o autarca.
Artur Nunes indicou que já foi a apresentado ao município um ante projeto, e que e que o concurso publico para consolidação dos taludes e encostas da EN218 chegou a estar programado para maio.
“Estamos em finais de agosto e ainda não fomos informados de qualquer data para a realização do concurso público e consequente início das obras” sublinhou.
As preocupações são mais notórias com o aproximar do inverno, altura do ano em que as derrocadas “são mais prováveis” e as quais poderão trazer danos divido “as pedras de grandes dimensões que se soltam e caiem na via”.
O autarca recorda que o concelho de Miranda do Douro é transfronteiriço, e por isso vive das trocas comerciais com a vizinha Espanha, e daí a necessidade de trabalhos urgentes na EN218, sem que para o efeito a estrada seja encerrada a o tráfego.
“Não seria bom para a economia do concelho de Miranda do Douro que a estrada não fosse encerrada ao trânsito, um alerta já deixado a IP”, frisou.
O presidente da câmara de Miranda do Douro, Artur Nunes disse ao Mensageiro de Bragança que desde 2009 que a Infraestruturas de Portugal (IP) tem sido alertada para perigosidade existente na estrada que liga Miranda do Douro à fronteira com Espanha.
“Desde a primeira derrocada registada em 2009 e até ao momento, praticamente nada foi feito. Trata-se de uma estrada que é uma porta de entrada no concelho, havendo, mesmo, uma parte da via em que apenas se circula alternadamente, devido ao perigo de derrocada”, afiançou o autarca.
Artur Nunes indicou que já foi a apresentado ao município um ante projeto, e que e que o concurso publico para consolidação dos taludes e encostas da EN218 chegou a estar programado para maio.
“Estamos em finais de agosto e ainda não fomos informados de qualquer data para a realização do concurso público e consequente início das obras” sublinhou.
As preocupações são mais notórias com o aproximar do inverno, altura do ano em que as derrocadas “são mais prováveis” e as quais poderão trazer danos divido “as pedras de grandes dimensões que se soltam e caiem na via”.
O autarca recorda que o concelho de Miranda do Douro é transfronteiriço, e por isso vive das trocas comerciais com a vizinha Espanha, e daí a necessidade de trabalhos urgentes na EN218, sem que para o efeito a estrada seja encerrada a o tráfego.
“Não seria bom para a economia do concelho de Miranda do Douro que a estrada não fosse encerrada ao trânsito, um alerta já deixado a IP”, frisou.