“Trasga” - grupo de música folk que canta e toca “só” originais em mirandês
2016/08/05
O grupo de música de raiz folk “Trasga” é o “único” no país que apresenta nos seus espetáculos um repertório “exclusivamente” preparado com “inéditos” em língua mirandesa e consideram-se “pioneiros” nesta matéria, atestam os elementos da formação, que junta seis músicos oriundos ou residentes no concelho de Miranda do Douro.
Contudo, os “Trasga” apareceram no panorama musical da Terra de Miranda, como um grupo de gaiteiros apostados em preservar a tradição dos instrumentistas tradicionais da raia nordestina, na sua essência musical. Porém, a mudança de paradigma no campo da música tradicional é notória.
A formação foi evoluindo ao longo dos últimos anos, e hoje, apresenta uma sonoridade diferente com a introdução de novos elementos e novos instrumentos musicais que conferem à formação, uma nova energia em palco, onde as canções escritas “exclusivamente” em mirandês conseguem arrebatar as plateias.
Os “Trasga” deixaram as tradicionais arruadas feitas pelos gaiteiros e subiram aos palcos com o intuito de divulgar a língua mirandesa um pouco por todo o país e estrangeiro. A Espanha tem sido um país onde há um maior registo de atuações fora de portas”, explicou ao Mensageiro de Bragança, Célio Pires um dos mentores da formação.
O instrumentista refere que as músicas originais mirandesas são o único elo de ligação entre a formação inicial e a atual, já que houve muitas mudanças no processo evolutivo do grupo de música folk.
“Entraram novos músicos, alguns deles com formação musical superior, e outros com conhecimentos profundos no campo da música tradicional e popular, que assenta nos sons e ritmos mirandeses”, explicou.
Os elementos do grupo mostram-se seguros de si, e afirmam que “ são os únicos no mundo a cantarem e comporem originais em mirandês e leva-los para os palcos por onde atuam.
http://www.mdb.pt/noticia/trasga-grupo-de-musica-folk-que-canta-e-toca-so-originais-em-mirandes-5537
Contudo, os “Trasga” apareceram no panorama musical da Terra de Miranda, como um grupo de gaiteiros apostados em preservar a tradição dos instrumentistas tradicionais da raia nordestina, na sua essência musical. Porém, a mudança de paradigma no campo da música tradicional é notória.
A formação foi evoluindo ao longo dos últimos anos, e hoje, apresenta uma sonoridade diferente com a introdução de novos elementos e novos instrumentos musicais que conferem à formação, uma nova energia em palco, onde as canções escritas “exclusivamente” em mirandês conseguem arrebatar as plateias.
Os “Trasga” deixaram as tradicionais arruadas feitas pelos gaiteiros e subiram aos palcos com o intuito de divulgar a língua mirandesa um pouco por todo o país e estrangeiro. A Espanha tem sido um país onde há um maior registo de atuações fora de portas”, explicou ao Mensageiro de Bragança, Célio Pires um dos mentores da formação.
O instrumentista refere que as músicas originais mirandesas são o único elo de ligação entre a formação inicial e a atual, já que houve muitas mudanças no processo evolutivo do grupo de música folk.
“Entraram novos músicos, alguns deles com formação musical superior, e outros com conhecimentos profundos no campo da música tradicional e popular, que assenta nos sons e ritmos mirandeses”, explicou.
Os elementos do grupo mostram-se seguros de si, e afirmam que “ são os únicos no mundo a cantarem e comporem originais em mirandês e leva-los para os palcos por onde atuam.
http://www.mdb.pt/noticia/trasga-grupo-de-musica-folk-que-canta-e-toca-so-originais-em-mirandes-5537